Assim que eu resolvi largar o porno, eu passei na época por inúmeras dificuldades e hoje entendo que algumas eram normais, mas existem coisas que você não precisa passar.
Bem umas das maiores dificuldades de quem tem o hábito de acessar pornografia na internet é a facilidade com que se consegue material pornografico online. Orkut, fotos em sites, propagandas e inumeros sites que ficam gravados em nossa memória.
A verdade é que não é tão difícil quanto parece lidar com isso, para nossa felicidade existem muitos programas criados com a finalidade de bloquiar páginas de conteúdo pornográfico. A maioria dos programas que você encontra são pagos, mas eu listei alguns programas grátis pensando em nossas condições financeiras brasileiras
Blok Free3 A3:
Durante muito tempo usei esse programa, ele bloqueia as janelas e programas por palavras. Você digita as palavras que deseja bloquiar e sempre que ele encontra ela em algum lugar ele fecha imediatamente a janela e exibe uma mensagem padrão do programa. Para Baixar clique aqui
NetDog Anti-Porn V3.9
Programa exclusivo para bloqueio de sites com conteúdo pornográfico. Para Baixar clique aqui
Miser Mail
Para quem se utiliza de clientes de Email como o Outlook, esse programa filtra spam e mansagens de conteúdo pornográfico. Para Baixar clique aqui
X3 Watch
Quando se visita um site o programa memoriza as páginas e caso seja um site porno aparece na tela um texto biblico, ao final do mês o amigo que você escolheu recebe do programa a lista dos sites que você visitou.Para Baixar clique aqui
*Dica do Nathanael Baldez
Se souber de mais algum programa ou site que disponibilize ferramentas para download deixe em seu comentário o link ou o nome do programa para que ele seja incluso na lista.
Pouco mais de duas décadas atrás, quando um grupo de adolescentes se reunia no vestiário da escola ou do clube, o máximo de erotismo a que eles tinham acesso era uma revista que mostrava fotos de mulheres com os seios de fora. Nu frontal, só em publicações estrangeiras. Imagens de sexo explícito só apareciam nas histórias pornográficas desenhadas por Carlos Zéfiro. Hoje, quando o sinal do intervalo dispara e um grupo de alunos deixa a sala de aula para colocar em dia a conversa com os colegas, muitos têm algo bem mais picante para mostrar no visor do celular. O que os excita são as cenas de adolescentes nuas ou praticando sexo. Não se trata de cenas baixadas da internet, mas gravadas por colegas e distribuídas por tecnologias a que todo celular hoje em dia tem acesso, como o Bluetooth. O fenômeno de fotografar ou filmar a si próprio em momentos de intimidade e transmitir as imagens por celular nasceu nos Estados Unidos, onde é chamado de “sexting” – neologismo que une sex (sexo) e texting (a troca de mensagem de texto pelo telefone). Em pouco tempo, a mania se espalhou como vírus. Uma pesquisa publicada em dezembro passado comprova que, nos EUA, o sexting é mais comum do que imaginam os pais. Segundo o estudo, um em cada cinco jovens americanos com idade entre 13 e 19 anos já enviou pelo celular algum tipo de foto ou vídeo de si mesmo nu ou seminu. Para chegar ao resultado, a organização não governamental National Campaign to Prevent Teen and Unplanned Pregnancy (Campanha Nacional para Prevenção dos Jovens e Gravidez Não Planejada) ouviu 1.280 adolescentes americanos entre 13 e 26 anos. Entre os jovens de 20 a 26 anos, o fenômeno é ainda mais comum: um terço dos entrevistados declarou já ter praticado o sexting. As histórias nem sempre têm desfecho inocente – a brincadeira que costuma oscilar entre a travessura e a pornografia está virando um problema para pais e os próprios adolescentes. No Brasil ainda não há dados sobre a extensão do fenômeno, mas já existem vídeos que se tornaram sucesso de público. Um deles foi colocado na internet com um link que pode ser acessado pela comunidade da torcida do Flamengo no site de relacionamentos Orkut. Brincadeiras de mau gosto desse tipo fazem parte de outro fenômeno – o espírito vingativo de ex-namorados que passam a divulgar imagens da intimidade do antigo parceiro como forma de manchar sua reputação. A prática da vingança digital teve início quando um ex de Paris Hilton colocou na internet o vídeo em que os dois fazem sexo. Paris Hilton só ficou mais famosa depois do episódio, mas nem sempre o final da história é tão simples. Em julho do ano passado, uma adolescente americana se suicidou depois de um escândalo de sexting. Jessica Logan, então com 18 anos, queria presentear o namorado. Fotografou-se sem roupa e enviou pelo celular as imagens para o garoto. Quando o relacionamento de dois meses terminou, o jovem não hesitou em compartilhar as imagens da ex-namorada, uma líder de torcida loira, extrovertida e atraente, com os amigos de seu colégio, na cidade de Cincinnati. Em pouco tempo, a foto de Jessica percorreu sete colégios. A garota não aguentou as provocações. Chamada de “piranha” e “vagabunda”, entrou em depressão e começou a faltar às aulas. Até que se enforcou. Hoje, seus pais lutam por uma legislação específica para julgar os desdobramentos do sexting. “É uma epidemia nacional. Ninguém está fazendo nada – nem as escolas, nem a polícia, nem os adultos, nem os advogados, ninguém”, disse Cynthia Logan, mãe de Jessica, às vésperas do lançamento de uma campanha nacional nos Estados Unidos que pretende conscientizar escolas e alunos sobre o problema. Quatro Estados americanos já classificam o sexting como crime de pornografia infantil ou exploração sexual de menores. Em fevereiro, 17 adolescentes americanos que praticaram o sexting foram acusados pelo crime de pornografia infantil – embora as imagens divulgadas fossem deles mesmos. Na semana passada, um juiz federal da Pensilvânia, EUA, suspendeu o andamento de um processo que acusa três garotas de pornografia infantil. As meninas aparecem nuas em fotos que estavam em seus telefones celulares, apreendidos por funcionários de uma escola de Wyoming County, na Pensilvânia. No Brasil, o adolescente que virou refém de suas próprias fotos ou vídeos ainda encontra dificuldade para ver o culpado punido. “Eu queria que meu ex-namorado pagasse pelo que fez porque não consigo mais emprego depois que toda a cidade viu minhas fotos”, diz Tayla Predalla, uma estudante de biologia de 20 anos de Penápolis, cidade de 56 mil habitantes, no interior de São Paulo. Tayla tinha 17 anos e cursava o ensino médio quando seu então namorado a fotografou enquanto faziam sexo. O namoro terminou em chantagem, e o garoto enviou as imagens para todos os nomes de sua lista de e-mail. Três anos depois, em setembro do ano passado, Tayla e o ex foram convocados para depor. Não houve punição. “Terei de conviver para sempre com pessoas que vão comentar sobre o que fiz com 17 anos”, diz ela. Segundo o advogado Marcel Leonardi, especialista em Direito Eletrônico, os casos de difamação na internet estão cada vez mais frequentes, ainda que poucas vítimas levem o problema aos tribunais, por medo da exposição. “A vítima é, geralmente, a moça cujo marido ou namorado conseguiu convencê-la a se deixar filmar ou fotografar”, diz Leonard. Em janeiro de 2006, a jornalista Rose Leonel, de 38 anos, que vive em Maringá, no Paraná, encontrou na internet 480 fotos e um vídeo com cenas íntimas feitas por um ex-namorado, junto com números de telefone dela (o celular, o da casa e o do trabalho). Além de exibir as imagens, a página da internet dizia que a garota era uma prostituta. “Perdi meu emprego e passei a receber ligações até de fora do país: Holanda, Portugal, Estados Unidos”, diz ela. “Depois de mais de um ano de ataques incessantes, ele começou a colocar minhas imagens em sites de pornografia, no Brasil e no exterior.” Ela contratou um especialista em segurança da informação que conseguiu provar de onde partiram as imagens e informações. “Movi um processo criminal contra ele e o técnico de informática que o ajudou. Pagaram ínfimos R$ 3 mil. Depois de três anos, eu era uma figurinha comum nos sites de prostituição.” Hoje, o caso está novamente na Justiça, e seu advogado pede uma indenização de R$ 500 mil. “Sei que minha vida nunca mais será a mesma”, diz Rose. “Mas as pessoas precisam saber que crimes assim podem ser rastreados, desvendados e punidos.” Wanderson Castilho, o especialista em segurança da informação que conseguiu provar que foi o ex de Rose quem divulgou os vídeos na internet, diz que, de cem casos de difamação e atentado contra a honra na internet, apenas dois são solucionados no Brasil. Apesar de ainda serem raros nos tribunais brasileiros, os processos desse tipo estão gerando indenizações expressivas. A mais alta até agora ficou em R$ 100 mil, fixada por um tribunal de Minas Gerais. Mas, nesse caso, não se trata de uma vingança de ex. A vítima, que mora em São Paulo, recebeu e-mails anônimos com as fotografias, que, segundo ela, são montagens feitas com seu rosto. As mensagens foram enviadas durante dez meses para diversos endereços eletrônicos, a partir de uma conta de e-mail criada com o nome dela. Depois de muita insistência, a vítima conseguiu na Justiça que a operadora de telefonia fornecesse os dados do usuário do computador de onde partiram os e-mails. Com isso foi possível rastrear as mensagens eletrônicas e chegar a um computador na cidade de Teófilo Otoni. A primeira sentença estipulou uma indenização de R$ 5 mil. Mas a vítima recorreu, e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais elevou o valor em 20 vezes. “Isso pode ser uma maneira de compensar a falta de uma legislação mais rígida para esse tipo de caso”, diz o advogado Renato Opice Blum. “O grande diferencial da internet é que um e-mail atinge milhares de pessoas em questão de minutos.” Para os psicólogos, duas questões se combinam quando a tecnologia abre espaço para manifestações da sexualidade. A primeira é a competição acirrada pelo poder dentro de um grupo, sobretudo na adolescência. “A menina que se fotografa nua está, na verdade, lutando com outras garotas para promover sua popularidade”, afirma a psicóloga americana Susan Lipkins. Ela está conduzindo um estudo com 300 jovens para entender o fenômeno do sexting. Os resultados da pesquisa serão divulgados em um mês, mas Lipkins adianta alguns traços comuns entre os adolescentes envolvidos. “Quem envia esse tipo de imagem a um pretendente está inconscientemente testando seu valor de mercado dentro de um grupo.” A segunda questão é a frágil noção de privacidade dos adolescentes. Para a psicóloga Leila Tardivo, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, “o jovem precisa saber que tudo o que ele faz nessa extensão virtual de sua vida pode ter impactos na vida real”. Para evitar os problemas como os que infernizaram a vida da paranaense Rose e da paulista Tayla, vale um conselho: não se deixar filmar nem fotografar na intimidade. E evitar fazer isso mesmo sozinha ou sozinho. Nunca se sabe quem vai ter acesso à memória de seu computador. A intimidade que vazou Vanessa Hudgens Maíra Cardi Kristin Davis Paris Hilton
A menina que faz uma imagem de si mesma nua está lutando por sua popularidade
A atriz da série adolescente High school musical virou hit na internet no ano passado. Além de fotos dela nua, caíram na rede imagens dela e do namorado, o ator Zac Efron, nus, deitados na cama
Ao sair do Big brother Brasil, Maíra virou notícia por conta de um vídeo distribuído na internet em que ela aparece fazendo sexo oral em seu ex-marido, o jogador de futebol Marcelo de Faria
No ano passado, circularam na web fotos em que a Charlotte de Sex and the city faz sexo oral em seu então namorado, o chef Eric Stapelman. Ele disse que vendeu as imagens porque estava bravo com a ex
Em 2004, caiu na internet um vídeo em que a patricinha protagonizava cenas de sexo com o ex-namorado Rick Salomon. Ele teria divulgado a intimidade do casal sem o consentimento de Paris
Marcadores: prevenção
Muitos tem me questionado recentemente sobre a parada gay e o que eu penso sobre isso. Quando respondo o que realmente penso muitas vezes choco as pessoas que me ouvem e elas sempre perguntam um enorme: "POR QUE?"
Então resolvi publicar aqui a minha opinião sobre a parada gay e oa outros movimentos pró-homo que existem mundo a fora.
Bem a primeira coisa a se fazer é entender o porque movimentos como a parada gay surgem em meio o caos urbano generalizado e por que eles vão para as ruas com faixas, cartazes e afins na mão.
Tempos atrás no nosso amado Brasil, mais escíficamente no ano de 1823 nosso código penal declarava que toda pessoa que fosse pega em ato de sodomia seria queimado e todos os seus bens seriam confiscados pela Coroa do Reino. O primeiro movimento pró-homo para defender os direitos legais do homosexual só surgiu em 1897 através de Magnus Hirschfeld, fundador do Comitê Científico Humanitário.
Em 1930, como alvo de pesquisas alguns homosexuais são encaminhados ao Laboratório de Antropologia Criminal de São Paulo, a Comissão Legislativa cria um projeto pelo qual só seriam punidos com uma detenção de um ano aqueles que praticassem atos libidinosos em público causando escândalo, o mesmo não foi aprovado.
Em 1942, cerca de 50 a 80 homosexuais são presos nos campos de concentração da Alemanha e os naziatas que chegaram a matar milhões de homosexuais, os obrigam a andar com um triangulo rosa no uniforme de trabalho.
Só vai ser criado uma associação dos Homosexuais em 1946, na Holanda.
Em 1948 Alfred Kinsey, biólogo e estatístico publica o livro Comportamente Sexual do Macho Humano (Sexual Behavior in Human Male). Que diz que 10% dos homens do mundo seriam homosexuais, mas tarde esse mito viria a ser desmentido.
Em 1950 a sociedade Mattachine e as Filhas de Bilitis começam a batalhar pelos direitos homosexuais.
Em 1969 policiais tentam interditar a Stonewall, bar frequentado por gays de Nova York. O confronto só acaba 45 minutos depois. esse foi a primeira manifestação pública contra a discriminação aos homosexuais. O dia 28 de junho fica então considerado como o Dia do Orgulho Gay.
Que torna-se radical em 1970 com a criação da Frente de Libertação Gay. Acontece o primeiro aniversário do acontecimento de Stonewall, nesse dia cerca de 10 mil homosexuais comparecem as manisfestações.
Bem quanto o que eu acho de um manifesto de pessoas que, em sua maioria não totalidade, são discriminadas pela sociedade que estão em busca de seus direitos. Eu acharia ótimo, se fosse feito de fato ulgum protesto em meio a toda a "Parada". Infelizmente não é bem isso que tem acontecido, os próprios gays só tem ido a Parada Gay para curtir, se "pegar" e fazer de um todo, menos protestar. Poderiam aproveitar pra lutar por seus direitos, mas fazem carnaval.
A União Civil de um casal homosexual deveria ser o direito de qualquer cidadão, a homofobia é e deve ser tratada como um crime. Sim eu acredito que os homosexuais devem ter o direito de se casar, eles devem ter todos os direitos que teriam um casal heterosexual.
O manifesto que fazem os homosexuais nada mais é para nós do que um alerta contra a nossa hipocrisia. Não defendo de maineira nenhuma a vida homossexual, ela é contra princípios bíblicos básicos, mas eu também não acredito que ela esteja acima de uma vida de mentira ou de fornicação.
Afinal o que diferencia os dois casos além da orientação sexual e da nossa hipocrisia?
Marcadores: homosexualidade, respostas
Conheça melhor nosso novo projeto CONTA COMIGO!
Bem, devido a falta de tempo e a um certo défict na equipe nós ficamos sem atualizar o blog, sem lançar nada de novo. Morremos durante algum tempo.
Bem aqui estamos nós denovo, prometendo atualizações constantes e cada vey melhores, mas dessa vez gostaria de propor aos nossos parceiros, leitores e amigos algo que vai alés dessa realação blogueira de 5 minutos. Gostaria de propor em nome do Ministério algo que com toda certeza vai ajudar a muitos, o projeto CONTA COMIGO.
Primeiro, não é nenhum tpo de fórmula mágica para resolver todos os problemas do mundo, é simplesmente uma tentativa de tornar um pouco mais próxima nossas relações. Vivemos numa sociedade pós-moderna onde todas as coias são relativizadas e as pessoas são despersonalizadas. Frequentemente somos substituídos por números e valores monotários, seria isso o caos ou somente o pricípio?
Não estou falando de APOCALIPSE, estou falando de pós-modernidade!
Com esse singelo projeto queremos aproximar nossas realações ajudando no que for preciso aos nossos parceiros desenvolvendo parcerias relevantes e com isso estamos abertos também a novos parceiros através do formulário de contato.
Queremos mais que trocar banners, queremos desenvolver relacionamento entre ministérios. É claro que isso não funciona com todos, mas o LIBERTOXXX pode ser a peça que vai encaixar no seu quebra-cabeças de problemas.
Assim como queremos nos disponibilizar para críticas e sugestões, tanto de nossos parceiros como nossos leitores.
E ai, precisa de ajuda em alguma questão, CONTA COMIGO.
Problemas com sexualidade, CONTA COMIGO.
Problemas com aconselhamento, CONTA COMIGO.
Quer divulgar o seu testemunho de vida, CONTA COMIGO.
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Se um dia eu pude contar com Cristo, hoje me disponho, se for preciso, CONTA COMIGO.
Marcadores: libertoxxx